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Posted: 02 May 2009 06:30 AM PDT Com a decisão da FIA de limitar o orçamento das equipes da Fórmula 1, a partir de 2010, em 45 milhões de euros, algumas marcas começam a analisar as chances de participar da categoria. USGPE( ex-USF1), Prodrive e Lola se mostraram interessadas em fazer parte do grid na próxima temporada. A Prodrive, que por certo, é de propriedade de David Richards, Presidente da marca Aston Martin, que "deixou cair" que é possível que Aston Martin seja a equipe a se incorporar ao grid junto às outras marcas, sem confirmar o hipotético nome da equipe. "Estamos estudando seriamente a possibilidade de entrar na F1 em 2010 sabendo que é comercialmente viável e que existe potencial para sermos competitivos" - comentou Richards. Já a companhia de automóveis Lola, anunciou que já começou uma avaliação técnica, financeira e também a nível operacional, para analisar uma possível oportunidade de entrar na F1. A USGPE, equipe americana, chegou a fazer uma apresentação Mundial da marca e sua intenção é estar alinhados no grid em 2010. Isso sim, todos impulsados pelo motor Cosworth, aprovados pela FIA. Mas porque ainda existem marcas que dizem não à F1? A crise Mundial afetou em cheio as grandes marcas automobilísticas mas muitas sequer tem intenção de participar da Fórmula1. A General Motors afirma pensar na F1, mas para isso, a política ambiental da categoria máxima do automobilismo teria que mudar. De momento, o plano da empresa americana é se concentrar em campeonatos de carros de série. A Ford esteve na Fórmula 1 por última vez, sem muito sucesso, com a equipe Jaguar. Sobre a F1, dizem que não teriam com os monopostos o mesmo desenvolvimento e competitividade que têm nos rallyes. Peugeot-Citroen estiveram envolvidos em rumores sobre uma possível ida para a Fórmula 1 juntamemte com a que é agora a equipe Brawn GP. Trataram rapidamente de desmentí-las. Seguem confiantes no Mundial de Rallyes, tão importante para eles já que apresentam os carros do "dia-a-dia", o que consideram ser o exemplo de aproximação entre esporte e o público. O grupo Volkswagen não vê rentável sua participação na F1. Já admitiram que o incentivo ao desenvolvimento de tecnologias ecológicas (assim como a GM), poderiam fazer-lhes meditar sobre o assunto. A Audi poderia ser uma opção se não fosse a sólida participação na categoria Le Mans e DTM. A Lamborghini, marca da VW, afirmou não ter interesse no automobilismo por terem suficiente com seus projetos atuais. A Seat, empresa espanhola, é outra que não tem intenção de entrar na Fórmula1. A marca Porshe tem muito claro o porque de sua não participação na Fórmula1: Além de não ver rentável sua participação, o fato de que a F1 não esteja presente nos EUA, como está na Europa, ou em outras regiões faz com que a marca perca o interesse, já que os Estados Unidos representa o mercado mais importante no mundo para a Porshe. A Coreana Hyundai, segundo a revista F1 Racing, terá que "se meter" na Fórmula 1 como seja, dado que o GP da Corea é um fato. Seja como colaboradora ou patrocinadora, a marca reconhece pensar na F1 como uma possibilidade. Fonte:www.f1-live.com www.as.com Revista F1Racing |
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