BLOG DO TORCEDOR

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Dunga quer manter esse time até a Copa

Posted: 16 Jun 2009 04:42 AM PDT






Nosso comandante em chefeJá pensou se Dunga resolve manter esse time até a Copa da África do Sul.

Sim, porque nesse ponto ele está igualzinho ao Zagallo, sem aceitar críticas, se irritando, comprando brigas e permanecendo no erro.

O Brasil precisa mudar as alas, os volantes e escalar meias de verdade. O Brasil só joga com Kaká que nem é o meia da ligação mesmo.

Kaká, morram e me materm, não passa de uma "carregador de piano" melhorado. Prestaram atenção nos passes de Kaká?

Esqyeçam o gol, foi bonito, foi sim, mas muito mais pela inocência dos marcadores. Minha gente, Kaká não homem da ligação fina.

O Brasil sempre teve a ligação fina, pelo amor de Deus!

Alguém tem que ser o Rivaldo, o Ronaldinho Gaúcho, O Rivelino, o Gerson, o Ademir da Guia, o Zico. Alguém tem que jogar o fino da bola nesse time de brucutus.

O diabo é quem duvida que o Brasil possa ganhar com os brucutus de Dunga, mas não é assim que deve ser.

Daniel Alves, Kleber (pela caridade!), Gilberto Silva, Elano, os três jogando juntos num meio-campo que é comandado por Kaká...

Não! Mil vezes não!

Não tem cansaço, não tem esquema, problemas, Robinho ou Luís Fabiano, estão mal, podem ser trocados, mas são craques e podem voltar a render.

Quem não tem jeito,esquema, tipo de jogo, quem tem que sair da seleção são os brucutus que Dunga inventou.

Gilberto Silva, Elano. Kleber e Daniel Alves não podem jogar juntos.

Simples como água: volante que não saem e alas que não ultrapassam.

Isso é seleção, não é time de várzea.
no ataque

Celso Roth: de novo um coelho de maratona?

Posted: 15 Jun 2009 08:08 PM PDT


Aos 51 anos, o técnico Celso Roth disputa seu 12º Brasileirão. Desde 1997, com exceção de 2006, esteve presente em todas as edições. Mas nunca foi campeão. Seu melhor desempenho foi no ano passado, pelo Grêmio, quando foi vice-campeão.

Desde o seu primeiro campeonato, em 1997, Roth vem se especializando em conquistar muitos pontos no início de trabalho. Seu começo é quase sempre muito bom. Depois, porém, seus times começam a cair de produção e, no final, acabam vendo os outros levarem a melhor. Será que agora o treinador acaba com essa sina de coelho de maratona pelo Atlético-MG, líder do Brasileirão?

Em 1997, Roth foi campeão gaúcho pelo Inter e começou o Brasileirão de forma arrasadora. Nos 13 primeiros jogos, venceu 9 e empatou 4. Depois, o time perdeu força e acabou a primeira fase na vice-liderança, atrás do Vasco. No quadrangular da fase semifinal, o Colorado ficou atrás de Palmeiras e Inter e acabou o torneio na terceira colocação.

Em 1998, o técnico ficou apenas três rodadas no Vitória e foi contratado pelo Grêmio. No tricolor gaúcho, ficou invicto nos oito primeiros jogos. Em seguida, caiu de produção. Ainda assim, levou o time à fase final. Mas acabou eliminado logo no primeiro mata-mata pelo Corinthians.

Em 1999, assim como em 2005, Roth não teve um bom início, fugindo um pouco de sua característica.

Em 2000, o Grêmio de Celso Roth venceu 6 e empatou 4 dos 12 primeiros jogos, chegando à liderança do torneio. Pouco depois, não manteve o ritmo e acabou na 10ª colocação na primeira fase. No mata-mata, o tricolor deixou para trás Ponte Preta, Sport, mas acabou eliminado pelo São Caetano na semifinal.

Em 2001, pelo Palmeiras, Roth também começou bem. Foram 8 vitórias, 2 empate e 2 derrotas nas 12 primeiras rodadas. Daí para frente, porém, o time caiu e não conseguiu a vaga para as quartas-de-final.

Em 2002, novamente pelo Inter, Roth ficou invicto nas 5 primeiras rodadas (venceu 3 jogos). O Colorado era líder, mas logo caiu pela tabela. No final, Roth acabou demitido há três rodadas do final e o Colorado brigou para não cair.

Em 2003, pelo Atlético-MG, Roth novamente começou bem. Depois de estrear com vitória sobre o Corinthians, no Pacaembu, por 3 x 0, o Galo empatou um jogo e venceu mais três. Esse foi o único período na história dos pontos corridos que o Atlético-MG chegou à liderança do Brasileirão (sem contar a atual rodada). Mas aí, como sempre, a equipe de Roth começou a cair. Foram 3 derrotas e um empate. Roth ficou até a 20ª rodada, antes de ser demitido e largar o Galo na 7ª colocação.

Em 2004, pelo Goiás, Roth não teve uma arrancada tão boa, porém, seu time chegou à 3ª colocação no final do primeiro turno. No returno, no entanto, o Goiás perdeu o fôlego e não conseguiu seguir próximos do líder e brigar pelo título. Assim, terminou na 6ª colocação. Esse, pelo menos, foi o terceiro campeonato brasileiro completo de Roth (antes ficou do início ao fim no Inter de 1997 e no Grêmio de 2000).

Em 2005, Roth não conseguiu bons resultados por Flamengo (1º turno) e Botafogo (2º turno). Nem mesmo a arrancada foi boa. No Flamengo, ganhou dois dos três primeiros jogos, mas depois 7 rodadas sem vitória. No Botafogo, também ganhou dois dos três primeiros jogos, mas na sequência ficou 8 jogos sem ganhar.

Coincidência ou não, o fraco desempenho de 2005 fez o técnico passar o ano seguinte sem treinar uma equipe.

Em 2007, Roth voltou a treinar uma equipe carioca, desse vez o Vasco. E novamente seu início foi muito bom. Nos 5 primeiros jogos, foram três vitórias e dois empates. Assim, na 5ª rodada, chegou à liderança. Foi a primeira e única rodada em que o Vasco ficou na ponta de tabela na história dos pontos corridos. Em seguida, claro, foram 3 derrotas consecutivas. No final, o Vasco terminou na 10ª colocação. Roth, mais uma vez, disputou o campeonato inteiro pelo mesmo clube.

Em 2008, o treinador assumiu Grêmio pela terceira vez e surpreendentemente levou o tricolor ao vice-campeonato brasileiro. Com um time que não era considerado dos melhores, Roth fez uma grande campanha. O Grêmio liderou o campeonato por 17 das 38 rodadas. Na virada do turno, porém, o time perdeu o pique e não conseguiu o título. Depois de vencer o São Paulo na primeira rodada do returno, o Grêmio chegou a abrir 11 pontos sobre o rival, que acabou campeão com 3 pontos de vantagem.

Nesse ano, Roth está invicto pelo Atlético-MG. Além de levar o time à liderança do Brasileirão, Roth quase conseguiu um milagre na Copa do Brasil. Pelas quartas-de-final, ele conseguiu vencer o Vitória por 3 x 0 no jogo de volta (o Galo havia perdido o jogo de ida também por 3 x 0, mas não sob o comando de Roth). Nos pênaltis, porém, o Atlético-MG acabou eliminado.

O Atlético-MG tem hoje a melhor invencibilidade entre os 20 participantes da Série A, com 8 partidas sem derrotas. Resta saber se o Galo manterá a boa fase ou se a equipe de Roth cairá de produção, como nas temporadas anteriores.

Celso Roth está próximo de se tornar o 10º técnico com jogos e vitórias em Brasileiros. Nessas listas, apenas ele, Levir Culpi e Abel Braga ainda não ganharam o título nacional. Roth, aliás, não conquista um troféu desde 2000, quando conquistou a Copa Nordeste, pelo Vitória. Antes disso, o treinador foi campeão Gaúcho (em 1997 e 1999) e da Copa Sul (1999).

Técnicos com mais vitórias pelo Brasileirão (1971-2009):


Técnico Vitórias
Vanderlei Luxemburgo 242
Emerson Leão 181
Telê Santana 175
Antônio Lopes 167
Carlos Alberto Silva 155
Levir Culpi 152
Ênio Andrade 151
Evaristo de Macedo 148
Muricy Ramalho 146
10° Geninho 145
11° Celso Roth 139

.

Técnicos com mais jogos pelo Brasileirão (1971-2009):


Técnico Período
Jogos
Vanderlei Luxemburgo 1983-2009
471
Antônio Lopes 1982-2008
425
Emerson Leão 1987-2008
402
Telê Santana 1971-1995
394
Geninho 1987-2008
372
Evaristo de Macedo 1972-2005
367
Ênio Andrade 1975-1995
361
Abel Braga 1985-2007
342
Nelsinho Baptista 1986-2008
328
10° Levir Culpi 1986-2005
325
11º Celso Roth 1997-2009
314

Conheça as coreografias dos torcedores que encantaram os jogadores brasileiros

Posted: 15 Jun 2009 08:00 PM PDT

A torcida africana voltou a dar um show nesta segunda-feira, na estreia do Brasil na Copa das Confederações contra o Egito, no Free State Stadium, em Bloemfontein. A seleção venceu no sufoco, por 4 a 3. Com coreografias e músicas da região, os torcedores chamaram a atenção de todos no estádio. O GLOBOESPORTE.COM acompanhou a partida ao lado dos chamados "celtics", fãs do principal clube da cidade. Vestidos com camisas brancas e verdes, eles não paravam de gritar um só minuto.

Um dos animadores da torcida, Masheleng Maluleke, explicou as principais coreografias usadas durante os jogos. Elas são executadas com canções em dialetos locais. A música mais famosa é 'Phunya sele sele' e mostra como os fãs do Bluemfontein Celtic estão sempre ao lado do clube. A dança é diferente. De repente, um clarão se abre no meio dos torcedores. Olhando uns para os outros, eles começam a pular até se encontrarem novamente.

Thiago Lavinas/GLOBOESPORTE.COM

Maluleke, com a camisa da seleção da África do Sul, ao lado de um amigo

Em uma outra coreografia bastante utilizada, ao som de 'Siwelele', os torcedores pedem a ajuda dos 'deuses'. Nela, as pessoas batem palmas, depois erguem os dois braços para os céus. E voltam com eles para o corpo como se pedissem benção. Outro movimento interessante nasceu por causa do frio há alguns anos atrás. Nesta época do ano a temperatura é bem baixa em Bloemfontein ficando em média na casa dos cinco graus. E os torcedores passaram a esfregar uma mão na outra para se aquecer. Não demorou a surgir uma música e uma coreografia. Além de esfregar as mãos, eles batem palmas. Tudo bem sincronizado.

- Os movimentos têm ligação com as danças locais - explica Maluleke.

GALERIA DE FOTOS COM A ALEGRIA DOS TORCEDORES NA ESTREIA DA SELEÇÃO

Uma dança que surpreendeu os brasileiros é quando todos se abraçam e viram de costas para o campo. Os torcedores começam, então, a bater forte os pés nas cadeiras para fazer barulho. Maluleke não soube explicar a origem da dança. Mas garantiu que ela faz muito sucesso nos jogos pelo país e é usada por várias torcidas. No fim da partida, todas as cadeiras estavam em perfeito estado.

Torcedor africano manda recado para Kaká

Um instrumento adorado pelos torcedores é o 'vuvuzela', uma espécie de corneta bem grande que faz muito barulho. A vuvuzela invadiu os estádios do país na década de 90 e caiu no gosto popular. Segundo Maluleke pode ser comprado por R$ 1 no subúrbio, mas no Free State Stadium nesta segunda-feira era vendido nas lojas oficiais da Fifa por R$ 15.

O local em que a torcida do Celtic acompanhou a vitória da seleção estava longe de ser um dos mais caros do estádio. O ingresso para aquele setor, atrás de um dos gols, era vendido por cerca de R$ 20. Com uma bandeira do Brasil pintada no rosto, Boggus Malema explicou que a maioria dos torcedores que estava ali é de origem humilde.

- Somos trabalhadores que temos no futebol uma das grandes alegrias - disse Malema, que trabalha como operário na construção civil, uma área que cresceu muito no país com a Copa do Mundo de 2010.

Surgiu, então, nos africanos a curiosidade de saber como se comportava a torcida brasileira. E se surpreenderam ao saber que a festa nos estádios muitas vezes é manchada por vandalismo e atos de violência no país do futebol.

- No Brasil tem muitas brigas de torcida? - perguntou Fikile Mokoena, um dos torcedores que fazia coreografia no estádio, parecendo estar assustado com a informação.

Fikile Mokoena, de 29 anos, mora no subúrbio de Bloemfontein, em um distrito chamado Brandwag. Fica a cerca de 50 minutos do Free State Stadium. Vestindo uma camisa amarela da seleção da África do Sul, ele praticamente não parou de pular a partida inteira.

- Aqui não tem briga. Não vejo sentido nisso. Sai de casa e venho para o estádio para me divertir. Aqui é só motivo de alegria, não de brigas - completou.

Thiago Lavinas/GLOBOESPORTE.COM

Com a camisa da seleção brasileira, Fikile Mokoena foi torcer pelo time de Dunga contra o Egito

O jornalista esportivo Zola Doda explicou que a situação nos estádios da África do Sul mudou muito após o fim do Apartheid. As brigas, muitas vezes ligadas às questões raciais, são raras agora.

- Na década de 80 os torcedores eram agressivos nos clássicos, mas o fim do Apartheid, nos anos 90, mudou muitas coisas neste país. Entre elas, trouxe a consciência de que o futebol é uma oportunidade de diversão, de união, mesmo entre adversários, e não mais uma forma de divisão da sociedade – explica o jornalista Zola Doda.

Com o empate do Egito no início do segundo tempo, os torcedores do Celtic resolveram apoiar a seleção africana. Gritavam "Egito", "Egito" por algumas vezes até o fim da partida. Mas, no fim, se renderam ao futebol brasileiro. E aplaudiram a seleção.

globo

Kléber: ‘É o jogo da minha vida’

Posted: 15 Jun 2009 07:58 PM PDT


Quando decidiu voltar a jogar no Brasil, no ano passado, Kléber escolheu o Palmeiras. A intenção era trocar o futebol da Ucrânia pela Taça Libertadores. Como não continuou no Palestra Itália nesta temporada, tem a chance de realizar o sonho de conquistar o título continental com a camisa do Cruzeiro. O objetivo pode ficar mais perto nesta quinta-feira. A Raposa está a um empate da semifinal, já que venceu a partida de ida contra o São Paulo, por 2 a 1, em Belo Horizonte. A volta será no Morumbi, às 22h (de Brasília). A importância do jogo mexe com o Gladiador.

- Com certeza é o jogo da minha vida. O mais importante da minha carreira até agora. Voltei para o Brasil e sempre disse que queria conquistar a Libertadores. Neste ano é a competição mais importante que nós temos e quero realizar este sonho. É claro que a gente também quer o Brasileiro, mas quem ganha a Libertadores elimina praticamente um semestre inteiro – disse.

O time treinado por Adilson Batista tem como principal característica a técnica apurada e o bom toque de bola. Mas Kléber já deixou claro que isso não basta. Motivado, ele acredita que garra e determinação podem ser decisivas. E se o Cruzeiro conseguir um gol na casa do adversário, aí não há dúvidas de que a vaga ficará muito próxima.
globo

Ausência de quatro titulares deixa Inter preocupado. Substitutos ganham força

Posted: 15 Jun 2009 07:51 PM PDT


De um lado, a preocupação pela ausência de titulares fundamentais no time colorado. De outro, a confiança em quem entra. É com um misto de apreensão e tranquilidade que o Inter encara a perda de quatro jogadores justamente no jogo mais importante do ano até agora - o primeiro duelo da decisão da Copa do Brasil, quarta-feira, no Pacaembu, contra o Corinthians. A perda de Kleber e Nilmar, convocados para defender a seleção brasileira, já era certa. A ausência de Bolívar, suspenso, também. O que causou impacto no início da semana decisiva foi a notícia de que D'Alessandro também não estará presente. O argentino tem tendinite na perna direita e, por isso, apresentou queda de rendimento físico.

Os jogadores não escondem que é um problema encarar o Corinthians sem quatro titulares, mas eles botam fé nos substitutos.

- Preocupa e dá uma tristeza, porque todos querem estar presentes em um momento desses, mas todos já demonstraram que têm condições de entrar e ir bem. Eles vão dar 110%, tenho certeza - disse o capitão Guiñazu.

O vice-presidente de futebol do Inter, Fernando Carvalho, também manifestou preocupação e, ao mesmo tempo, confiança.

- Preocupa, sim. Imagina tirar quatro titulares do Corinthians. Claro que preocupa. Mas os substitutos são jogadores que já entraram e decidiram. Não quero ficar lamentando. Quando decidimos que faríamos um grupo forte, era justamente para encarar um momento como esse - afirmou Carvalho.

Os substitutos de Bolívar, Kleber, D'Alessandro e Nilmar devem ser, respectivamente, Danilo Silva, Marcelo Cordeiro, Andrezinho e Alecsandro. Os demais titulares para o duelo de quarta são o goleiro Lauro, os zagueiro Índio e Álvaro, o volante Sandro, o apoiador Guiñazu e o atacante Taison, além de Magrão, que levou pancada no braço direito nesta segunda-feira, mas deve jogar.

globo

Capitão diz que Seleção não dorme direito na África do Sul

Posted: 15 Jun 2009 07:35 PM PDT


Viagens desgastantes, treinos diários e muitos jogos. A rotina da Seleção Brasileira causou um problema para os jogadores na África do Sul: o sono. Na viagem que começou dia 1° e já passou por Teresópolis, Montevidéu, Recife e Bloemfontein, as noites têm sido um problema que ainda não foi resolvido.

O capitão Lúcio, um dos líderes do grupo, tocou no assunto após a vitória por 4 a 3 sobre o Egito pela Copa das Confederações. "Ninguém está conseguindo dormir direito, o fuso horário está pesando um pouco e o cansaço atrapalha nas partidas", diz.

O lateral-direito Daniel Alves é outro que relatou o problema. "Penso que nós, sobretudo os que não estão acostumados ao fuso, sentimos. Mas penso que não temos que colocar nenhuma desculpa", afirmou.

O fuso não deveria ser um problema, já que a África do Sul tem quase o mesmo horário dos principais países europeus, e 16 dos 23 convocados pelo técnico Dunga atuam no futebol do velho continente.

O desgaste é causado mesmo pelas viagens. Além do vôo de suas cidades para o Rio de Janeiro no começo do mês, os atletas já entraram no avião cinco vezes, e alguns vôos foram bastante demorados, como o de Recife a Johannesburgo, que levou mais de oito horas.

Três horas após a vitória no Estádio Free State, os jogadores embarcaram novamente em um avião, desta vez com destino a Pretória, palco das duas próximas partidas brasileiras: quinta-feira contra os Estados Unidos e domingo diante da Itália.

terra

Posted: 15 Jun 2009 07:33 PM PDT


Luiz Felipe Scolari foi o comandante da seleção brasileira na conquista do pentacampeonato mundial na Copa do Japão e da Coréia, em 2002. Depois, foi para Portugal e levou o país ao vice-campeonato europeu em 2004 e ao quarto lugar na Copa da Alemanha, em 2006. Depois, foi contratado pelo poderoso Chelsea (ING), onde ficou poucos meses. Depois de tanto destaque, surpreendeu o anúncio feito pelo treinador na última semana. Nos próximos 18 meses, Felipão será técnico do desconhecido Bunyodkor, do Uzbequistão.

O próprio treinador explica a sua escolha.

- Recebi uma proposta de um clube inglês, só que cláusulas contratuais do acordo feito com o Chelsea me impedem de trabalhar na Inglaterra por um ano. Tive ofertas de outros clubes e seleções e analisei bem. Achei que iam me levar a mesma situação que vivi no Chelsea e poderia ter novas dificuldades. Por isso, escolhi esse projeto novo, que me agradou bastante.

Scolari também ressaltou mais dois fatores que foram decisivos no acerto com o ex-clube de Zico.

- Primeiro resolvi aceitar um convite do Rivaldo, um cara espetacular e que, para mim, foi o cara mais importante da Copa de 2002.A outra coisa é a estrutura que envolve o projeto. Eles querem montar uma seleção que possa brigar pela vaga na Copa. Estão construindo um estádio, estão construindo sete campos de treinamento de ótima qualidade. Tudo isso pesou na decisão.

Para concluir, Felipão deixou claro que o Bunyodkor será o seu último trabalho longe do Brasil. O contrato acaba em dezembro de 2010 e, no início de 2011, ele voltará a ser técnico no futebol brasileiro.

- Estou cansado de ficar longe, tenho de vontade de ir a praia, dirigir um time aqui no Brasil. Ficarei mais três, quatro anos trabalhando como técnico e depois vou me aposentar definitivamente – afirmou o treinador.

globo

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