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- Dunga traça metas altas: ‘Estamos na seleção para quebrar recordes’
- Treze rodadas separam times do abismo: caminho do Coritiba é o menos sombrio
- À base de feijão e ovo, Adriano quase sucumbiu ao sarampo antes de virar Hulk
Dunga traça metas altas: ‘Estamos na seleção para quebrar recordes’ Posted: 22 Sep 2009 02:21 PM PDT Taças da Copa América e da Copa das Confederações no armário, medalha de bronze olímpica, liderança nas eliminatórias, classificação garantida para a Copa do Mundo. Tudo que já foi conquistado pela seleção brasileira desde 2006 alegra o técnico Dunga, mas ele quer mais. Em entrevista ao programa Arena SporTV no Clube dos Jangadeiros, espaço bucólico no bairro Tristeza, zona sul de Porto Alegre, o treinador da seleção brasileira demonstrou que segue com a ambição a todo vapor. Ele disse que o Brasil tem a obrigação de seguir em busca de novas marcas históricas. Dunga quer quebrar recordes.
Para quebrar recordes, Dunga traçou como meta blindar os jogadores da seleção brasileira da euforia que a cercará conforme se aproxima a Copa do Mundo. globo |
Treze rodadas separam times do abismo: caminho do Coritiba é o menos sombrio Posted: 22 Sep 2009 09:47 AM PDT Dos sete times que brigam contra a degola, Náutico, Botafogo e Sport terão mais pedreiras pela frente. Lanterna Fluminense ainda vê luz no fim do túnel Em muitas culturas, o número 13 possui um significado sombrio. Para os supersticiosos costuma ser visto como indício de azar. No futebol, porém, há quem o considere justamente o contrário, um símbolo de sorte. É o caso de Zagallo, ex-técnico da seleção brasileira, que sempre gostou de mencioná-lo em suas conquistas. Na reta final do Brasileirão, 13 é justamente o número de jogos que separam sete times do abismo do rebaixamento ou da permanência na Série A. São eles: Atlético-PR, Coritiba, Náutico, Santo André, Botafogo, Sport e Fluminense.
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Uma análise mais meticulosa do caminho que cada time trilhará até a última rodada mostra certo equilíbrio de dificuldade. Entretanto, alguns detalhes indicam que, na teoria, o Coritiba terá vida um pouco menos complicada que os demais rivais, enquanto o Náutico terá de rezar muito para superar as pedreiras que vêm pela frente. Confira a situação de cada time a seguir:
14º. Atlético-PR: É o melhor colocado entre os sete times, com seis pontos a mais do que o primeiro time na zona de rebaixamento. Mas é bom abrir o olho também. Fará seis jogos em casa e sete fora. Pela frente, quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três que estão no G-4 (um em casa e dois fora). Todo cuidado é pouco.
15º. Coritiba: Apesar da derrota recente para o Flamengo por 3 a 0 e de estar a apenas dois pontos da zona de rebaixamento, parece ter o caminho menos complicado. Fará sete jogos em casa e seis fora. Enfrentará cinco rivais diretos (três em casa e dois fora) e apenas dois adversário do G-4 (um em casa e um fora).
16º. Náutico: Está a um ponto da zona de rebaixamento e terá uma situação mais tensa pela frente. Fará sete jogos fora e seis em casa. A complicação está no fato de que, dos quatro adversários diretos que enfrentará, três serão fora de casa. Ainda encara três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).
Sérgio Soares, comandante do Santo André17º. Santo André: Primeiro da zona da degola, também não terá vida fácil pela frente. Terá sete jogos fora e seis em casa. Dos quatro adversários diretos na luta contra a queda, dois serão encarados em casa e dois fora. Além disso, terá que enfrentar três gigantes do G-4, um em casa e outros dois fora de seus domínios.
Estevam Soares, treinador do Alvinegro18º. Botafogo: O Alvinegro terá trabalho para evitar a degola. Fará sete jogos em casa e seis fora. O problema é que terá pela frente os quatro times que estão no G-4 (um deles em casa e três fora). Enfrentará três adversários diretos, sendo dois jogos em casa e um fora. Na lista, também um clássico complicado contra o Flamengo.
Péricles Chamusca, técnico do Sport19º. Sport: O caminho rubro-negro não é muito diferente do botafoguense. Também fará sete partidas em casa e seis fora. Enfrentará quatro adversários do G-4 (três fora e um em casa). A pequena vantagem é que terá quatro rivais diretos pela frente, sendo três destas partidas na Ilha do Retiro.
Cuca tenta tirar o Tricolor da lanterna20º. Fluminense: Se serve de consolo para o Tricolor, o trajeto até a última rodada não é tão ruim como o de alguns rivais. Oito partidas serão disputadas no Maracanã (incluindo o clássico contra o Flamengo) e cinco fora. Pegará quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).
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À base de feijão e ovo, Adriano quase sucumbiu ao sarampo antes de virar Hulk Posted: 22 Sep 2009 08:07 AM PDT Mãe revela que jogador passou por apuros quando era criança. Preparador considera Imperador o mais forte com quem já trabalhou Adriano segura a rede do campo de pelada quando era criançaOs adversários não conseguem derrubá-lo. Param na força física e no talento de Adriano. Aos oito anos, porém, o vírus morbili quase impediu o início da carreira. A mãe do Imperador, Rosilda, revela o drama que viveu com o filho perambulando por hospitais cariocas.
O mais forte Adriano exibe os músculos no Inter, no São Paulo e no FlamengoNa hora de "puxar ferro", Adriano é campeão no Flamengo. Há até um cuidado para que o jogador não desenvolva demais os músculos. Segundo o preparador físico Alexandre Sanz, a genética o favoreceu. globo |
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