Desde o término da relação "piloto-representante" entre Lewis Hamilton e seu pai, Anthony Hamilton, a carreira do piloto inglês passou a ser administrada pela equipe Mclaren, porém esta situação não agrada muito à equipe de Woking e Martin Whitmarsh já pediu para Lewis buscar um representante "imparcial e independente" e após várias ofertas, o nome que cria maior força a cada dia é o de Mika Hakkinen.
O finlandês, ex-Campeão de F1, já tem uma empresa de representação e trabalha como manager de um piloto da F3. Além disso, já havia avisado que voltaria a F1, "provavelmente" como manager.
De momento, ainda não há nada confirmado.
A "guerra" para ser o novo fornecedor de pneus para a F1 deve estar perto do fim. Digo "deve" porque as equipes necessitam saber o quanto antes o nome da nova marca para prepararem seus carros para o ano que vem.
O problema parece ser que as ofertas estão "enfrentando" as opiniões dos dirigentes das equipes. A italiana Pirelli quer entrar na disputa, mas Michelin e Avon são as preferidas: Michelin por sua experiência na F1 e Avon por seu "interessante" orçamento, 3 vezes mais barato que o da rival.
Os médicos pedem que seja investigada, imediatamente, a "publicidade subliminar" da marca Malboro na equipe Ferrari.
Oficialmente, a publicidade de marcas de cigarro está proibida na F1 desde 2005. A Ferrari "trocou" o nome Malboro por um "código de barras" - aparece no carro e no macacão dos pilotos - que só agora despertou o interesse da Comissão Européia da Saúde Pública, que afirmou ver nas "barrinhas", um tipo de marketing ilegal.
A Ferrari respondeu com uma mensagem que afirmava que
"o código de barras e parte das cores do carro, e não parte de uma campanha de publicidade subliminar".
Ao invés de trabalhar na cura do câncer....
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